segunda-feira, 9 de maio de 2016

                                 BRINCAR É COISA SÉRIA.

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Brincar é coisa séria,independente da época,cultura e classe social,o brincar faz parte da vida de toda criança,desde de bebê as crianças já brincam,usando o próprio corpo.Colocando o pezinho na boca,brincando com suas mãozinhas,ou com os primeiros brinquedos que damos à eles.
E esse brincar deve continuar na escola,não podemos deixar de incluir o brincar no nosso planejamento.
Sempre inclui alguns jogos e brincadeiras em minha prática pedagógica,mas nem tanto quanto deveria,mas com a interdisciplina LUDICIDADE E EDUCAÇÃO,voltei mais atenção para as brincadeiras feitas por meus alunos,aquelas em que eles são livres para criar,e para mim como professora é muito bom,pois conheço melhor meus alunos,vejo como eles interagem uns com os outros ,como resolvem seus conflitos,a capacidade de criação das crianças é surpreendente.
Sem falar que é muito divertido e prazeroso aprender brincando.
Essa interdisciplina me fez lembrar de uma situação que vivenciei ano passado com uma aluna de terceiro ano.Vou chamar essa aluna de Luisa(nome fictício)pra preservar a identidade dela.
Luísa era uma criança muito introvertida,que nuca tinha frequentado uma escola durante um ano inteiro,sempre evadia,muito tímida,retraída,com dificuldades de se relacionar com os colegas e comigo,sem falar que tinha comprometimento na fala e na postura,a partir de jogos entre eu professora, e ela fui conquistando a confiança dela,aos poucos fui aproximando ela dos colegas,fazendo ela interagir com os demais,sempre através de brincadeiras,jogos,desenhos.Essa aluna me deu um retorno muito grande,no final do primeiro semestre ela ria,brincava,se expressava na turma,ganhou autonomia e independência,tudo isso através do brincar.Portanto realmente BRINCAR É COISA MUITO SÉRIA!

Boa noite,até a próxima postagem.

domingo, 8 de maio de 2016

 Pensando no lúdico em sala de aula

   
   Sempre gostei do lúdico em sala de aula, e sempre soube que era importante para a aprendizagem de meus alunos, inclusive já fiz uma postagem falando sobre esse assunto.
   Mas após a interdisciplinas de ludicidade o meu olhar sobre meus alunos, ficou mais apurado, observo as coisas com mais clareza, quando dou um jogo por exemplo, percebo melhor o grau de desafio para o meu aluno, o quando ele se envolve (ou não) se aquilo que ofertei despertou o interesse de meu aluno, que retorno ele está me dando.
   É também, essa interdisciplina me vez ver o quanto limitamos a imaginação e criatividade de nossos alunos, deixando - os as vezes durante 4 horas dentro de uma sala de aula, ofertando tudo pronto à eles.

 A música na escola.

 
   Sempre gostei muito de música, desde muito pequena, não sei nem como desenvolvi esse gosto, pois na minha casa quase ninguém gostava e na minha escola também não tinha muitas músicas de roda ou de qualquer outro tipo Música era coisa rara.
   Mas eu sempre gostei de trabalhar com música em sala de aula, desde músicas tocadas, com as cantigas de roda, os alunos adoram, apreendeu se expressam sem dificuldades, até os alunos mais tímidos gostam de cantar,
   Claro que com educadora eu preciso escolher muito bem as músicas que serão trabalhadas, pois deve transmitir algo bom para meu aluno uma mensagem positiva.
 

 Literatura infanto juvenil

 
   Durante minha infância e minha adolescência sempre gostei muito de livros, como não tinha condições financeiras para comprar livros eu vivia na biblioteca de minha escola, ou na biblioteca pública de minha cidade, esse hábito de ler muito intenso até meus 24 anos de idade, depois ele foi se perdendo, não sei o porque, acho que por falta de tempo.
   Mas sempre gostei de ler para meus alunos, mas depois da aula de Literatura com a professora Ivany, eu vi o quanto eu ainda poderia explorar mais meus alunos através da leitura.
   Muitas vezes eu pegava um livro infantil e não me dava conta de quantas coisas da atualidade esse livro possui, mesmo sendo um conto de fadas, um poema, ou outro gênero qualquer da literatura.
   Essa aula me deu uma sacudida e com certeza minhas histórias com meus alunos não serão mais as mesmas.

 Libras... que língua é essa ?


   Fiquei extremamente encantada, curiosa e com muita vontade de aprender sobre a língua de sinais.
   A aula presencial da interdisciplina, me proporcionou algumas descobertas e algumas curiosidades, que nunca haviam passado por minha cabeça.
   Talvez por que eu nunca tenha convivido com nenhum surdo, e nas escolas em que trabalho também não há alunos surdos, então libras é um assunto esquecido.
   Me chamou muita atenção o fato que a língua de sinais não é igual em todos os lugares como eu pensava, ela é diferente em casa país, ou até mesmo em estados diferentes com o professor Cristiano relatou na aula usando exemplos de alguns estados brasileiros.
   Eu já havia visto o alfabeto de libras, mas como não conseguia fazer os sinais não dava muito importância.
   Sai da aula com o várias perguntas na cabeça como por exemplo:
   Como os surdos conseguem dirigir se não escutam ?
   Como fazem para sentir uma música?
   Será que vivem em um eterno silêncio?
   Tenho certeza que vou aprender muito nessa interdisciplina, mas acho que será bem difícil.

"Reflexão sobre meu portifólio de aprendizagem (blog)"


   Confesso que o blog ainda me deixa um pouco desconfortável, o fato de ter que dissertar sobre minhas aprendizagens me deixa insegura, pois sou uma pessoa muio objetiva. No início esse era o meu maior problema, hoje, já no terceiro semestre, do curso a dificuldade de dissertar já não é tão grande como no início.
   Meu olhar sobre meus alunos está diferente, relacionar as minhas aprendizagens cotidianas com sa interdisciplinas está bem mais fácil nesse terceiro semestre.
   O que ainda é um grande problema para mim, é o tempo e o hábito de escrever no meu portifólio semanalmente, manter as postagens em dia.
   Mas hoje olhando as postagens que tenho desde o primeiro semestre, vejo o quanto é importante esse portifólio, pois através das postagens consigo ver claramente aquilo que aprendi minha caminhada de aprendizagens está apenas no início, mas já estou colhendo os frutos dela dentro da minha rotina escolar e de minha vida pessoal.