domingo, 29 de julho de 2018

Henri Wallon

SOBRE HENRI WALLON




         Ser um professor nos dias atuais é sem dúvida alguma um grande desafio, pois se faz necessário desenvolver um novo sentido a palavra APRENDIZAGEM, onde através da proposta walloniana,
conduz a uma cultura mais humanizada,  quando nos referimos ao desenvolvimento  intelectual .
         Wallon foi o primeiro a dar enfase aos sentimentos dentro do espaço escolar e mesmo após  testificarmos suas ideias dentro de nossa prática escolar, e o êxito que a afetividade exerce nas aprendizagens, ainda continua sendo um grande desafio para pais, escolas e professores colocar em prática esta teoria.


Espaço pedagógico  x  aprendizagem de adultos





 (...) o espaço pedagógico é um texto para ser constantemente"lido", "interpretado", "escrito" e "reescrito". Neste sentido,quanto mais solidariedade exista entre o educador e educados no  "trato" deste espaço,  tanto mais possibilidades  de aprendizagem democrática se abrem na escola.
                                                                                   ( Freire, 2015, p.95 )

      Compreender, respeitar e estabelecer as trocas entre, as diversificadas leituras de mundo existentes dentro de um ambiente educacional e principalmente na EJA, é ser um agente possibilitador de uma transformação social. Pois proporcionar atitudes que fomentem o "empoderamento" dos cidadãos é germinar  sem dúvida alguma, uma das grandes missões que o professor deve ter, de possibilitar através de um novo olhar, que os sujeitos se identifiquem como indivíduos pertencentes a um lugar na sociedade. Mas só se consegue desenvolver com supremacia este encargo, a partir do momento em que nos tornamos professores reflexivos.
                                               

segunda-feira, 25 de junho de 2018

                               Avaliação.


   Fazer uma avaliação sobre algo ou alguém, ou ser avaliado é algo muito difícil, pois existem várias maneiras de se avaliar, vários itens devem ser levador em consideração, principalmente quando se trata de um aluno, pois ele é um conjunto de atitudes,sentimentos,vivencias,tudo isso faz parte do seu desenvolvimento.Não podemos avaliar tudo o que ele sabe ou não apenas em uma prova. 

Eu creio que a avaliação deve ser uma observação diária de nossos alunos e de nosso trabalho também, por isso eu uso mais a avaliação mediadora, aquela que proporciona uma aprendizagem tanto para mim, como para o aluno, onde se valoriza a construção do conhecimento e da aprendizagem do aluno.

                            Escola democrática 2.

   Para que a escola se torne cada vez mais democrática é necessário que os professores tenham uma visão democrática sobre a educação.
   Com esse pensamento é possível termos uma educação significativa e de qualidade, pondo em pratica uma pedagogia libertária, que educa para tornar o sujeito livre, capaz com pensamento crítico, preparado para a vida, capaz de analisar situações de maneira clara, com pensamento crítico, defendendo suas convicções.
   Para termos uma escola democrática é necessário ouvirmos nossos alunos em sala de aula, pois creio que em nossa sala de aula que devemos começar a exercer e a ensinar o que é democracia, e assim na escola como um todo. Pois para uma escola ser democrática, é necessário a participação de todos, para que ocorra a construção do conhecimento de aprendizagem significativa.
   Referências Bibliográficas:

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
Tosto, Rosanei. Escolas Democráticas Utopia ou Realidade. Revista Pandora Brasil, Edição especial Nº 4 – “Cultura e materialidade escolar”, 2011.

domingo, 17 de junho de 2018

Para Refletir... O menininho


Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande. Quando o menininho descobriu que podia ir a sua sala caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão grande quanto antes.
Uma manhã a professora disse:
‘Hoje nos iremos fazer um desenho’.
Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar. Leões, tigres, galinhas , vacas trens e barcos...pegou a sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar. A professora então disse:
“Esperem ainda não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos.
“Agora” disse a professora, nós iremos desenhar flores.E o menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa,
laranja e azul . A professora disse: Esperem vou mostrar como fazer! E a flor era vermelha com caule verde.
“Assim”, disse a professora, vocês podem começar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para sua flor. Gostou mais da sua flor, mais não podia fazer isso... virou o papel e desenhou uma flor igual da professora. Era vermelha com caule verde.
Num, outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:
“Hoje nos iremos fazer alguma coisa com o barro.”
“Que bom’’ pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar com barro.
Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar sua bola de barro. Então a professora disse:
“Esperem! Não é hora de começar! “Ela esperou até que todos estivessem prontos”.
“Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato”.
“Que bom pensou o menininho”. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanho. A professora disse:
“Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, Agora vocês podem começar”.E o prato era um prato fundo
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso. Amassou o barro numa bola novamente e fez um prato fundo, igual ao da professora .
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar as coisas exatamente como o da professora. E muito cedo ele não fazia por si próprio.
Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola. Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala.
Um dia professora disse:
“ Vamos fazer um desenho”
“Que bom” Pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer . Ela não disse.Apenas andava pela sala. Quando veio até o menininho disse:
- Você não quer desenhar?
-Sim, o que vamos fazer?
- Eu não sei até que você faça.
- Como eu posso fazê-lo?
-Da maneira que você gostar.
-E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber qual o desenho de cada um?
-Eu não sei!
E começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde.

Helen E. Buckley
A leitura deste texto,me fez pensa o quanto um professor pode cometer estragos na vida de uma criança, o quanto saber que existem próceres assim, que limitam, o quanto podem ser prejudiciais para criatividade de uma criança.  Eu mesmo em quanto professora ,vi através desse o quanto eu já errei em relação a alunos no início de minha carreira, não em relação a esses exemplos do texto,Mas em outras atitudes, como por exemplo dizer ao meu aluno o que ele deve escrever de letra cursiva obrigatoriamente, quando na verdade ele tem o direito de usar a letra que quiser.
Ou então induzindo ao meu aluno a desenhar ou interpretar um texto da maneira que eu julgava correto. Graças a Deus e a experiência docente eu evolui muito em minha prática pedagógica, e o curso PEAD está me transformando mais ainda.
Infelizmente ainda existe nas escolas professores retrógrados que tentam moldar seus alunos da maneira como foram moldados. É preciso liberdade de criação para se construir uma aprendizagem significativa e sólida. 








quarta-feira, 13 de junho de 2018

                                     

   Contribuições de Paulo Freire para a educação de jovens e adultos.

   Para Paulo Freire, devemos trabalhar com os alunos jovens e adultos de acordo com a sua realidade, não podemos usar na alfabetização do público do EJA, os mesmo materiais que utilizamos na alfabetização de crianças. Pois eles são adultos possuem vivências e experiencias de adultos.

   Eles já possuem sua visão formada de mundo.

   Freire defende uma educação para adultos, onde o aluno deve ser provocado a questionar, problematizar sobre o contexto social onde vive, e para isso é fundamental o diálogo, para que exista a construção desse conhecimento.

   Mas para isso ser posto em prática é necessário que o professor esteja preparado para trabalhar com o público do EJA, o que em muitos casos não acontece.

                                   

                                          Montessori.

   As contribuições de Maria Montessori são fundamentais para a educação. Ela acredita que todos nós temos capacidade de aprendermos.Principalmente se formos bem estimulados.
   Para ela a criança é o centro do processo da educação, a criança deve ter um contato direto com o concreto para desenvolver o seu raciocino intelectual, precisa passar pelo concreto para compreender o abstrato.
   Incentiva a autonomia, a espontaneidade a liberdade e a interatividade no desenvolvimento infantil, e para isso acontecer é preciso criar um ambiente rico em estímulos, onde a criança tenha acesso livre aos objetos para assim desenvolver suas experiências concretas. 


METODOLOGIA X TECNOLOGIA.



   Muito se fala em modernizar a escola, equipá-las com aparelhos modernos, de ponta, internet, laboratórios de informatica etc...
   Mas nada disso resolve se o professor não mudar a sua metodologia, o seu modo de dar aula.
   O vídeo do tópico 2 da interdisciplina de tecnologia, nos mostra bem isso, a professora mudou o material usado em sala de aula, mas não a sua maneira de dar aula. É preciso que o professor mude a metodologia para que as aulas se tornem aprazíveis, e que seus alunos se tornem participativos. 
   É necessário a interação de professor e alunos, diálogo e troca de saberes.

PLANEJAMENTO.

                                                     

Para que possamos desenvolver um bom trabalho em nossa sala de aula,é preciso nos prepararmos e nos planejarmos,
Mas para fazermos um bom planejamento é necessário,observarmos e conhecermos nossa turma,suas necessidades,seus saberes e vivencias.Preciso saber pelo que meu aluno se interessa,qual sua realidade,seu meio social,e a partir dai me planejar.
Depois dessas informações,vou traçar meus objetivos e metas a serem alcançadas,quais os conteúdos serão abordados,as atividades a serem aplicadas.
Cada meta de meu planejamento deve ser pensada e posteriormente avaliada,
Tudo isso deve fazer parte do planejamento,para que a aprendizagem não se torne algo solto e sem sentido,é preciso pensar no por que,para que e para quem estou planejando,para assim desenvolver uma aprendizagem significativa para os meus alunos.


                                                                                                                                 




                      

                    Memórias Tecnológicas.

A interdisciplina de Tecnologia,nos fez refletir sobre o uso da tecnologia na aprendizagem,assim como a evolução das mesmas no decorrer dos anos.

Puxando pela minha memória,voltei ao tempo em que eu criança cheguei na escola,me deparando com aquele imenso quadro verde e gis branco,depois vieram o mimeografo(que em algumas escolas ainda resiste ao tempo e seus avanços),gis colorido era um acontecimento para nós alunos,ficávamos maravilhados.

Depois aparelhos de slides,retroprojetores,televisores,videos cassetes,rádios,DVDS,e assim por diante,até ao que possuímos hoje de mais moderno e tecnológico.

udo isso pode tornar as aulas mais atrativas aos nossos alunos,mas para isso precisamos saber usar essas tecnologias de maneira correta, a nosso favor.
Hoje,eu enquanto professora vejo que as tecnologias avançaram muito,principalmente com a chegada da internet .Temos muitos recursos tecnológicos para nos auxiliar  na construção da aprendizagem em sala de aula,que  fogem do domínio de muitos professores,e eu ,me incluo nesse grupo.
Pois até entrar no curso Pead da UFRGS,eu era quase uma analfabeta digital,sabia apenas entrar em redes sociais,pesquisar uma coisinha ou outra,não tinha muita noção da ferramenta que tinha em mãos.
Ainda me sinto em processo de alfabetização digital.
Vejo que o caderno e o lápis já deveriam ter sidos substituídos nas escolas,ou ao menos serem um material de apoio eventual,creio que o processo de alfabetização seria muito mais rápido ,se cada aluno pudesse fazer uso da internet em sala de aula,pois os alunos que Ttemos em nossas escolas nasceram em uma era digital.
Vejo como um novo desafio,utilizar as ferramentas tecnológicas e a informática em sala de aula.

domingo, 10 de junho de 2018

ESCOLA SEM MUROS.


NOS FOI PROPOSTO EM UMA AULA PRESENCIAL,PLANEJARMOS (EM GRUPO) UMA ESCOLA EM OUTRO PLANETA,A ESCOLA DE NOSSOS SONHOS,QUE DEVERIA SER EM OUTRO PLANETA,UM PLANETA IMAGINADO POR NÓS.
CHEGAMOS AO CONSENSO DE QUE A NOSSA ESCOLA SERIA SEM MUROS,E QUE OS ALUNOS IRIAM APRENDER AQUILO QUE GOSTARIAM,DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES E ANSEIOS,CLARO QUE SENDO ESCOLHIDO EM UMA DEMOCRACIA,ONDE O PROFESSOR SERIA O MEDIADOR DA APRENDIZAGEM DESSES ALUNOS.
OS CONTEÚDOS DESSA ESCOLA DEVERIAM SER SIGNIFICATIVOS PARA OS DISCENTES,OS HORÁRIOS SERIAM ORGANIZADOS DE MANEIRA QUE CONTEMPLASSEM A TODOS.
NESSA ESCOLA SEM MUROS HAVERIA UMA EQUIDADE ENTRE TODOS,ONDE AS DIFERENÇAS SERIAM RESPEITADAS,OS PAIS DESSA COMUNIDADE ESCOLAR,SERIAM PARTICIPATIVOS E FARIAM OS SEUS PAPEIS DE PAIS,EDUCANDO,PROVENDO O SUSTENTO,DANDO AMOR E AUXILIANDO SEUS FILHOS EM SUA VIDA ESCOLAR E SOCIAL.
PREPARARÍAMOS OS ALUNOS PARA SE TORNAREM CIDADÃOS CRÍTICOS E REFLEXIVOS.
OS PROFESSORES DESSA ESCOLA SERIAM RECONHECIDOS E VALORIZADOS PELA SOCIEDADE,E TODOS ESTARIAM ENVOLVIDOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO.



                             






Comênio – Didática Magna
Com a atividade da interdisciplina de didática, conheci um pouco de Comênio o filósofo, teórico, cientista, homem visionário, que mesmo tendo vivido a trezentos anos atrás, seus pensamentos e teorias, são bem atuais para a educação.
Desenvolveu a sua Didática Magna com o intuito de orientar os educadores de ensino, criando assim, um tipo de acordo a ser usado pelas instituições de ensino.
Comênio enxergava a criança, como nós vemos elas nos dias atuais, como um ser único, inteligente com sentimentos e capacidade. Ele também defendia que a escola era para todos.
Uma luta que ainda, continuamos na atualidade , pois infelizmente, há muitas crianças longe do ambiente escolar, umas porque nunca entraram numa escola, outras por que entraram numa escola, outras, por que entraram, mas não conseguiram permanecer, pois as vezes não são contempladas em suas necessidades, o que acaba deixando essas crianças desestimulados a continuar na escola.
Embora Comênio fizesse parte de uma organização cristã protestante, ele era contra a educação proposta pela igreja, o academicismo literário doutrina escolástica e o sarcasmo pedagógico.
Ele achava que as escolas deveriam estimular seus alunos, oportunizando experiências concretas, e que devia-se valorizar o lado humano, tornando a aprendizagem algo prazeroso e estimulante.
Referência;
Gasparin, João Luiz Comênio ou arte de ensinar tudo a todas. Campinas; Papirus 1994. P 41-42.

                                          

                                         MAQUINARIA ESCOLAR.
Maquinaria escolar ...É a reprodução dos objetivos da sociedade, mas cabe a nós professores, membros da instituição escola como diz Paulo Freire, não sermos neutros, agir de forma a formar e  formados críticos, autônomos atuantes dentro da sociedade, aproveitar que a escola pública obrigatória e gratuita foi instituída por Romanones em  princípio no séc. XX tornando os professores  funcionários do estado e adotando medidas concretas que proibia o trabalho infantil antes dos dez anos. Cabe a nós fazer bom uso desse aparato todo que foi criado como, espaço especial, corpo docente, e reverter nosso papel agindo como um verdadeiro construtivista transformados que forme sim mas para a vida, para a transformação para a criação de um mundo livre, justo, crítico e melhor. Nos colégios jesuítas não separavam por idades em principio iniciavam aos 6, 12 anos nível de instrução, conhecimento do latim, que servia para agrupar pequenos e maiores, a partir do séc. XVIII o internato se generaliza como uma instituição mais apropriada para sua educação. Nesta época, o consenso família-colégio parece estar já em marcha nas classes sociais elevadas. Surge uma época em que tudo é proibido, buscar exemplos de santidade no menino jesus, criação de festas religiosas, entre as quais sobre saia a primeira comunhão, Rousseau chamou essa fase de idade psicológica. No séc. XIX o bebê aparece como nova figura. Esta designação linguística afetam a infância rica e formam parte de sua própria definição. As classes pobres seguem conferindo a infância, como manifestam em sua linguagem, um caráter amplo e impreciso, sai-se dela quando se sai da dependência. E as crianças continuam enclausuradas agora nas escolas onde são obrigadas a ficar por tempo certo, com objetivos prés definidos por autoridades de formar para o trabalho, para servir aos objetivos das classes dominantes, porem nós construtivistas colocamos a criança no centro de nossos objetivos não podemos compactuar com os objetivos maiores de enclausurar nos abrigos, orfanatos, escolas apenas para cumprir nossa função social, criança agora é um ser atuante, existente, que já nasce com direitos, e é eles que decidem como e o que caminho é importante utilizar para trilhar e chegar a descoberta do novo. Foi preciso passar por vários processos de transformação de nomes, valores do que é ser criança, de tratamento, sofrimento para se chegar hoje em pleno séc. XXl com essa oportunidade de dar a elas o que é de direito o direito de ter direito, o direito de ser o centro do caminho, doa objetivos, da inclusão da esperança pois é só através delas que teremos um mundo melhor.


segunda-feira, 4 de junho de 2018

              EJA.   
 Adultos e jovens, como sujeito de conhecimento e aprendizagem.
  Eu pouco sabia sobre o EJA ( Educação de jovens e adultos) sabia apenas que era uma educação, ou melhor dizendo um sistema de ensino voltado para jovens e adultos que por um motivo ou outro não conseguiram frequentar a escola na idade “certa".
  O trabalhado com os alunos do EJA, é desafiador para nós professores, principalmente para professores, que como eu, estão acostumados a trabalhar apenas com crianças .
 No EJA,passamos a lidar com alunos adolescentes e adultos, que sentiram a necessidade de buscar e aprofundar seus conhecimentos, para se tornarem capacitados há buscar um lugar melhor na sociedade  tornando-se um cidadão crítico e um profissional capacitado.
  Nós professores, precisamos estar preparados para atender esse público e seus anseios .
  O texto de Marta, nos mostra alguns conceitos básicos pedagógicos, para que possamos desenvolver melhor nossa prática pedagógica com os alunos do EJA, nos fazendo refletir sobre o para quem ensinar, o que ensinar e como ensinar.
Devemos analisar, a turma que temos, suas realidades, necessidades e diferenças, para assim fazermos o nosso planejamento pedagógico.
  Precisamos motivar esses alunos, para que eles se mantenham focados, na busca e na construção do seu conhecimento, fazendo com que essa aprendizagem seja significativa a esses alunos, para que assim ocorra de fato uma mudança em suas vidas,com o conhecimento construído por eles com a mediação de seus professores .

       Referências Bibliográficas
       Marta Kohl de Oliveira.

                 Escola Democrática.
  Assistimos o vídeo “escolas democráticas”, em nossa aula presencial, que nos mostrava através de uma animação, a rotina do cotidiano escolar em uma escola tradicional, como a maioria das escolas da atualidade ainda são, alunos enfileirados, um atrás do outro, em silêncio, fazendo o que lhes é proposto, alunos desestimulados.
  Ou seja, esse vídeo mostra o oposto de uma escola democrática, pois o vídeo nos mostra um espaço escolar e uma rotina onde tudo é controlado, por professores e direção.
  O som do tic e tac do relógio, na animação, me fez pensar o quanto é entediante e enfadonho, até mesmo para nós adultos, ficarmos parados durante quatro horas em uma sala de aula.