domingo, 10 de junho de 2018

                                          

                                         MAQUINARIA ESCOLAR.
Maquinaria escolar ...É a reprodução dos objetivos da sociedade, mas cabe a nós professores, membros da instituição escola como diz Paulo Freire, não sermos neutros, agir de forma a formar e  formados críticos, autônomos atuantes dentro da sociedade, aproveitar que a escola pública obrigatória e gratuita foi instituída por Romanones em  princípio no séc. XX tornando os professores  funcionários do estado e adotando medidas concretas que proibia o trabalho infantil antes dos dez anos. Cabe a nós fazer bom uso desse aparato todo que foi criado como, espaço especial, corpo docente, e reverter nosso papel agindo como um verdadeiro construtivista transformados que forme sim mas para a vida, para a transformação para a criação de um mundo livre, justo, crítico e melhor. Nos colégios jesuítas não separavam por idades em principio iniciavam aos 6, 12 anos nível de instrução, conhecimento do latim, que servia para agrupar pequenos e maiores, a partir do séc. XVIII o internato se generaliza como uma instituição mais apropriada para sua educação. Nesta época, o consenso família-colégio parece estar já em marcha nas classes sociais elevadas. Surge uma época em que tudo é proibido, buscar exemplos de santidade no menino jesus, criação de festas religiosas, entre as quais sobre saia a primeira comunhão, Rousseau chamou essa fase de idade psicológica. No séc. XIX o bebê aparece como nova figura. Esta designação linguística afetam a infância rica e formam parte de sua própria definição. As classes pobres seguem conferindo a infância, como manifestam em sua linguagem, um caráter amplo e impreciso, sai-se dela quando se sai da dependência. E as crianças continuam enclausuradas agora nas escolas onde são obrigadas a ficar por tempo certo, com objetivos prés definidos por autoridades de formar para o trabalho, para servir aos objetivos das classes dominantes, porem nós construtivistas colocamos a criança no centro de nossos objetivos não podemos compactuar com os objetivos maiores de enclausurar nos abrigos, orfanatos, escolas apenas para cumprir nossa função social, criança agora é um ser atuante, existente, que já nasce com direitos, e é eles que decidem como e o que caminho é importante utilizar para trilhar e chegar a descoberta do novo. Foi preciso passar por vários processos de transformação de nomes, valores do que é ser criança, de tratamento, sofrimento para se chegar hoje em pleno séc. XXl com essa oportunidade de dar a elas o que é de direito o direito de ter direito, o direito de ser o centro do caminho, doa objetivos, da inclusão da esperança pois é só através delas que teremos um mundo melhor.


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