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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Como estrelas na Terra.

   O filme "Como Estrelas na Terra" nos conta a história de um menino de 9 anos com dislexia.
   Um menino com dificuldades de aprendizagem na escola, principalmente em linguagem e matemática.
   Ishaan, era visto como uma criança preguiçosa, por seus professores e familiares, mesmo sendo uma criança criativa, isso me fez parar para refletir sobre quantas vezes pecamos dentro de uma sala de aula, ao generalizarmos nossos alunos, querendo que todos tenham o mesmo "molde", que todos aprendam ao mesmo tempo é do mesmo jeito. Muitas vezes rotulando esse aluno, fazendo com que ele desenvolva uma baixa-estima, pecamos ao não olhar essa criança com mais atenção, ao não perceber que ele possui outras habilidades e competências, sempre achando que os alunos são feras em matemática e português são os mais inteligente, desvalorizando as artes e outras competências e habilidades tão importantes quanto a linguagem e exatas, ligando sempre o "ser inteligente" com o raciocínio lógico.
   No filme o professor de artes do menino Ishaan percebeu que ele tinha facilidade com desenhos e com a área especial, criava desenhos com facilidade, nos mostrando que o menino era um artista, e que durante muito tempo era visto com um incapaz, pois suas outras habilidades não eram valorizadas.
   Infelizmente, o sistema educacional não está preparado para esses alunos como deveria, é preciso pensar em novos métodos e formas para que possamos contemplar os alunos "diferentes" daqueles que julgamos os "inteligentes". Esses alunos possuem um potencial muito grande que não pode ser desperdiçado, o próprio filme nos mostra grandes gênios, que também eram disléxicos, como Albert Einstein e Leonardo da Vinci.
   Devemos dentro das escolas, mudar nossa prática pedagógica e avaliativa, usando mais das habilidades humanas, focando realmente em cada criança como um ser individual, não apenas os comparando com aquele que se destacada em linguagem e lógica

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Leitura X escrita, escrita X leitura ??


                                

   O que vem primeiro, a leitura ou a escrita? Eis a questão!
   A leitura nos abre portas, e nos leva a lugares que fisicamente muitas vezes não podemos chegar.
   Já na escrita, abrimos a porta da imaginação (que já foi enriquecida por nossas leituras, seja leitura de mundo, ou leitura de impressa) do nosso conhecimento, de nossas experiência.
   Através da escrita podemos externar o que sentimos, o que queremos, nossos saberes, e nossos desejos; expondo através da nossa escrita o nosso conhecimento, nossas informações.
   Mas é claro, que para termos uma boa escrita, clara, fundamentada, argumentativa, é necessário lermos e nos informarmos sobre o assunto que iremos escrever. A leitura precisa tornar-se um hábito em nossas vidas, de preferência desde a primeira infância.
   Pois quanto mais lermos, mais fácil se torna a escrita, pois a leitura enriquece o nosso vocabulário e o nosso saber.
   Lendo, é possível desbravar caminhos e culturas que não fazem parte de nosso cotidiano, conhecer o mundo sem sair do lugar, confrontar idéias e opiniões, ainda mais nos dias atuais, com a internet a nossa disposição, podemos ler a notícia, em tempo real.
   A leitura, é a base para uma boa produção textual fundamentada teoricamente, rica em argumentos e de fácil compreenção
   Logo, conclui-se que a escrita e a leitura, andam juntas, se complementam, não existe leitura sem escrita, e nem escrita sem leitura.
   É um mecanismo sincronizado, uma engrenagem em perfeita harmonia, se uma falhar a outra também falha.