quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Características dos Estádios do desenvolvimento cognitivo.

   Para compreendermos as características dos estádios de desenvolvimento de um sujeito, devemos saber os nomes específicos de cada estádio e a idade correspondente, isso é bom porque nos dá um ponto de partida, mas não é o suficiente, por que nem sempre ele acontece de acordo com a idade cronológica do sujeito, pois segundo Piaget as idades nas quais ocorrem as características podem variar, dependendo das vivências e experiências, no meio social onde o individuo está inserido, podendo ele estar adiantado em suas fases, atrasado ou até mesmo ter algum bloqueio em alguma dessas fases do desenvolvimento cognitivo, mas há sem uma ordem desses estádios, que são: sensório-motor, pré operacional, operatório concreto e operatório.

   As leituras de Becker e Marques, com trechos da obra de Piaget, nos ajuda a conhecer um pouco sobre essas etapas de desenvolvimento que o sujeito passa, desde a primeira infância (sensório-motor) até a fase adulta (operatório formal)
   Referências:
   Becker, F. e Marques, T. Estádios do Desenvolvimento. In:Becker, F. Educação e construção do conhecimento.
   Piaget, Jean. Os Estágios do desenvolvimento Intelectual da criança e do adolescente - São Paulo, 1983.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Como estrelas na Terra.

   O filme "Como Estrelas na Terra" nos conta a história de um menino de 9 anos com dislexia.
   Um menino com dificuldades de aprendizagem na escola, principalmente em linguagem e matemática.
   Ishaan, era visto como uma criança preguiçosa, por seus professores e familiares, mesmo sendo uma criança criativa, isso me fez parar para refletir sobre quantas vezes pecamos dentro de uma sala de aula, ao generalizarmos nossos alunos, querendo que todos tenham o mesmo "molde", que todos aprendam ao mesmo tempo é do mesmo jeito. Muitas vezes rotulando esse aluno, fazendo com que ele desenvolva uma baixa-estima, pecamos ao não olhar essa criança com mais atenção, ao não perceber que ele possui outras habilidades e competências, sempre achando que os alunos são feras em matemática e português são os mais inteligente, desvalorizando as artes e outras competências e habilidades tão importantes quanto a linguagem e exatas, ligando sempre o "ser inteligente" com o raciocínio lógico.
   No filme o professor de artes do menino Ishaan percebeu que ele tinha facilidade com desenhos e com a área especial, criava desenhos com facilidade, nos mostrando que o menino era um artista, e que durante muito tempo era visto com um incapaz, pois suas outras habilidades não eram valorizadas.
   Infelizmente, o sistema educacional não está preparado para esses alunos como deveria, é preciso pensar em novos métodos e formas para que possamos contemplar os alunos "diferentes" daqueles que julgamos os "inteligentes". Esses alunos possuem um potencial muito grande que não pode ser desperdiçado, o próprio filme nos mostra grandes gênios, que também eram disléxicos, como Albert Einstein e Leonardo da Vinci.
   Devemos dentro das escolas, mudar nossa prática pedagógica e avaliativa, usando mais das habilidades humanas, focando realmente em cada criança como um ser individual, não apenas os comparando com aquele que se destacada em linguagem e lógica

Leandro Karnal, o impacto das redes sociais em nossas vidas.

   Nesse vídeo, Leandro Karnal, faz uma crítica as redes sociais e sua interferência em nossas vidas, e as relações passageiras estabelecidas nas redes sociais.
   O fato de as pessoas não quererem, mais enfrentar opiniões contrárias de quando algo lhe desagrada ou contraria, simplesmente clicam em um botão e excluem e bloqueiam as pessoas que discordaram de suas opiniões ou as ofenderam, fugindo de um confronto real com seu adversário e com suas decepções.
   Fazendo com que o ser humano se torne narcisista, querendo apenas os elogios e deletando aquilo que não lhe é favorável e por outro lado falando e dizendo tudo que se tem vontade, sem se preocupar com as consequências do que se diz pois tudo se resolve com o comando bloquear.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Censo escolar, o que descobrimos com ele ?


   A atividade proposta pela interdisciplina Questões étnico Raciais, sobre o censo escolar, me faz ir atrás das fichas de matricula de meus alunos, e descobri que não há nada nelas sobre raça ou religião, basicamente elas possuem, o nome dos pais, o nome e a idade da criança, se tomam alguma medicação controlada ou de liso continuo e que pode pegar o aluno na escola.
   Então fiz uma atividade com meus alunos do 3ºano, para ver em que etnia se classificam. Fiquei surpresa com a dificuldade que eles encontraram para identificar sua raça.
   Muitos alunos de pele branca, se intitularam como negros, pois achavam que quem possuía cabelos pretos era da raça negra.
   O trabalho demorou mais do que eu imaginava, precisei contar com a ajuda dos pais.
   E no final o resultado foi o que segue a baixo:
   Numa turma de 25 alunos, 3 se declaram negros, 2 se declararam pardos e 20 se declaram de raça branca.
   Outros dados importantes, também foram coletados com essa pesquisa:
  -A maioria dos alunos é do bairro onde a escola se encontra, possuem uma família composta por pai e mãe, e possuem apenas mais um irmão.
  -Uma aluna é especial, sem laudo clinico.
  -Dois alunos vivem em situação de carência financeira e moram em distritos do município.
  -Três possuem padrastos.
  -99% dos pais possuem ensino médio.
  -1% possuem o ensino fundamental.
  -99% de um dos cônjuges possuem empregos fixos. 

                Dialogicidade
   Á sombra desta Mangueira.


   O capitulo do livro:" A Sombra desta Mangueira de Paulo Freire sugerido na interdisciplina de Filosofia, nos faz refletir sobre a importância do diálogo na educação.
   O autor Paulo Freire nos coloca o diálogo como fundamental para haver transformação escolar. O professor deixa de só transmitir o que sabe e os alunos deixam se ser ouvintes, passando ambos a dialogarem, trocarem idéias e opiniões.
   Deixando de ser uma educação bancária para uma educação que liberta, problematiza, que exige mais do educando e do educador, movimentando a escola, fazendo com que se saia da zona de conforto.
   Quando um professor dialoga com seus alunos, ele está proporcionando a troca de conhecimento com seus alunos, ele também está descobrindo novas coisas, ao mesmo tempo em que está estimulando seus alunos a construírem seus próprios conhecimentos. é preciso estimular a curiosidade dos alunos, para que ele busque e construa seu conhecimento, pois sem o desperta da curiosidade não há construção de um conhecimento crítico e fundamentado.
"É curiosidade a
preocupação com a memorização
mecânica de conteúdos, o uso de
exercícios repetitivos que ultrapassam
o limite razoável enquanto fica
de lado uma educação crítica da
curiosidade.(Freire, 2000, pág 76"

   Nos preocupamos muitas vezes em vencer conteúdos, propostos pela grade curricular, mas não nos preocupamos se é isso que nossos alunos querem, ou então de que maneira vamos estimular nossos alunos a buscarem, se interessarem, por esse assuntos.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Crocodilos, Avestruzes e nós.


   Vivemos em um mundo repleto de diversidades, somos todos diferentes, existem bilhões de habitantes em nosso planeta, e nenhum ser é igual ao outro, sempre existem as diferenças.
   Mas mesmo assim, a sociedade tenta impor um padrão único, tentando fazer com que todo mundo seja igual. Por que aquilo que foge do habitual assusta, e o diferente incomoda, causa estranhamento, muitas vezes por falta de conhecimento por não saber como lidar com as pessoas diferentes.
   Lendo o texto " Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação ", de Lígia Assumpção Amaral, nos fala exatamente sobre isso, sobre as diferenças.
   As metáforas utilizadas pela autora, nos fazem pensar sobre as problemáticas de nosso mundo, a autora nos faz ver que o que vimos superficialmente , e isso nos limita, precisamos ter uma visão ampla e aprofundada daquilo que nos é diferente e que se não tivermos esse olhar estaremos presos aos estigmas e preconceitos.
   A autora nos faz pensar sobre o porque que a deficiência e diferença passam a ter o mesmo significado, o que na verdade não é, são os preconceitos e os preconceitos e os estigmas que nos fazem generalizar dessa maneira errônea, olhamos sempre as diferenças com negatividade, como se o diferente fosse incapaz, quando na verdade, como já citei no início do texto somos todos diferentes.
   Nós professores precisamos aproveitar a posição que ocupamos para irmos mudando essa mentalidade preconceituosa, através de muita conversa com nossos alunos e de toda a comunidade escolar.
     Referência:    Amaral, Ligia Assumpção. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação;

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

                                Método Clinico Piagentiano

                                                 

   O método clinico de Piaget, tem a intenção, refletir sobre o desenvolvimento psicológico e de aprendizagem da criança.
   Procura catalogar as reações e argumentos da criança, e a conclusão que ela chegou.
   É como se o método piagetiano investiga-se o pensamento da criança, o método parte sempre de uma exploração, onde quem aplica os testes não deve influenciar nas respostas das crianças, ela não pode ser induzida pelo aplicador, ou o resultado das testagens não atingirá o objetivo, pois a criança chegou a determinada conclusão sendo induzida.
   É complicada ao professor no início dessa pratica não influenciar, é necessário muito ensaio como nos disse a professora Tânia Beatriz I. Marques em sua aula, pois é um método muito complicado para a iniciantes aplicarem.
   O método é uma das maiorias contribuições na área de investigação psicológica sobre o desenvolvimento do pensamento infantil e de sua inteligencia. 

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Leitura X escrita, escrita X leitura ??


                                

   O que vem primeiro, a leitura ou a escrita? Eis a questão!
   A leitura nos abre portas, e nos leva a lugares que fisicamente muitas vezes não podemos chegar.
   Já na escrita, abrimos a porta da imaginação (que já foi enriquecida por nossas leituras, seja leitura de mundo, ou leitura de impressa) do nosso conhecimento, de nossas experiência.
   Através da escrita podemos externar o que sentimos, o que queremos, nossos saberes, e nossos desejos; expondo através da nossa escrita o nosso conhecimento, nossas informações.
   Mas é claro, que para termos uma boa escrita, clara, fundamentada, argumentativa, é necessário lermos e nos informarmos sobre o assunto que iremos escrever. A leitura precisa tornar-se um hábito em nossas vidas, de preferência desde a primeira infância.
   Pois quanto mais lermos, mais fácil se torna a escrita, pois a leitura enriquece o nosso vocabulário e o nosso saber.
   Lendo, é possível desbravar caminhos e culturas que não fazem parte de nosso cotidiano, conhecer o mundo sem sair do lugar, confrontar idéias e opiniões, ainda mais nos dias atuais, com a internet a nossa disposição, podemos ler a notícia, em tempo real.
   A leitura, é a base para uma boa produção textual fundamentada teoricamente, rica em argumentos e de fácil compreenção
   Logo, conclui-se que a escrita e a leitura, andam juntas, se complementam, não existe leitura sem escrita, e nem escrita sem leitura.
   É um mecanismo sincronizado, uma engrenagem em perfeita harmonia, se uma falhar a outra também falha.

domingo, 26 de novembro de 2017

Educação x Ética.

                            
                                     

   Após a leitura sobre a formação e atuação dos professores, na interdisciplina de filosofia, achei relevante as contribuições do auto sobre ética na educação e da maneira como ele se dá. Pois a educação, segundo o autor Antônio Joaquim Severino, é uma comunicação global e instituível, e por isso muito importante para a formação de nossos alunos, para a contribuição da cidade

Cultura e preconceito.


   O ser humano é algo muito complexo, formado por uma cadeia de relações, e por isso não se pode compreender o ser humano de maneira isolada. Somos formados de características físicas e psicológicas, que foram geradas, formadas, a partir de nossos ancestrais, isso é facilmente percebido, através da nossa herança genética e cultural e do nosso meio social.
   O ser humano é o resultado de sua relação com o mundo onde vive, é uma relação de mutualidade, de troca com o próximo, através dessa troca a pessoa vai construindo o sentido de mundo, é por isso que o ser humano não deve fechar, se isolar, se encher de preconceitos, pois isso pode impedir o seu crescimento como pessoa.
   O ser humano é uma raça muito preconceituosa e discriminatória, descrimina, tudo aquilo que foge dos padrões impostos pela sociedade, criada por uma maioria branco de origem européia.
   Descriminados o próximo, pelo gênero, etnia, cultura, religião, por portarem deficiência s, pela classe social, enfim qualquer diferença por menos que seja pode gerar um desconforto, levando a discriminação.

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

   Necessidades Educacionais Especiais Inclusão.

   Na interdisciplina de Educação de pessoas especiais, elaborei um dossiê, sobre como a escola vê esses alunos, como eles são acolhidos, de que recursos dispomos para atende-los, que projetos a escola desenvolve para que esses alunos sejam realmente incluídos e que consigam um equidade dentro da escola.
   Na escola em que atuo, com aproximadamente 800 alunos, e profissionais, entre eles auxiliares de educação especial e educadores especiais, vejo que há um empenho para que nossos alunos especiais tenham uma qualidade educacional dentro da escola, para que eles se sintam inseridos no contexto escolar.
   A sala de recurso (AEE) presta o suporte para o aluno especial, orienta o professor titular da turma, assim com a família da criança, para que posso obter o melhor exito possível na aprendizagem desse aluno.

   Modelos de aprendizagem

   Após ler o texto:"Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos" do professor Fernando Becker, eu consegui entender melhor o que é e o que são os modelos de aprendizagem segundo a epistemologia genética.

   Modelo Apriorista 

   Nesse modelo para o professor, o aluno é definido pelo mundo, só aprende se o professor ensinar. O professor estimula e motiva o aluno.

   Modelo Empirista.

   O professor auxilia o aluno em suas aprendizagens, pois o aluno já traz um saber antes de chegar na escola, o professor apenas facilita a construção desse conhecimento, auxiliando o aluno.
   O professor acredita que o aluno constrói o conhecimento problematizando sua ação, interação do sujeito com o objeto.

domingo, 12 de novembro de 2017

                          O povo indígena.


   Na interdisciplina Questões étnicos Raciais, eu refleti e conheci um pouco mais sobre as questões do povo indígena, confesso que antes eu trabalhava sobre esse povo somente no dia do índio e de maneira equivocada. Pois trabalhava sobre esse povo como eu via nos livros didáticos, sem me dar conta que o povo indígena faz parte de nossa sociedade, que estão por aí trabalhando, são professores, médicos, empresários, políticos que se vestem com a gente, que não andam mais us e com o capo pintado apenas, que ainda mantém seus costumes, mas que fazem parte da nossa sociedade.
   Após os trabalhos de pesquisa, as leituras e os vídeos, vi que preciso mudar muito a minha prática pedagógica, o meu olhar mudou para essa questão.
   A escola deve desenvolver projetos que interligue os alunos com as comunidades indígenas, deve trabalhar a valorização e a importância cultural desse povo para a história de nossa país.

                        Diversidade étnica na escola.

   

   Atualmente faz parte do cotidiano escolar a pluralidade étnica, alunos de raças, crenças, costumes diferentes, que em muitas ocasiões se sentem discriminados, excluídos, por não fazerem parte da maioria, pois possuem cor diferente, cabelos diferentes, religião, crenças, hábitos, diferentes. E nem sempre a escola se prepara para trabalhar a inclusão da cultural desses alunos nos conteúdos, tentando sempre força-los a aderirem no espaço escolar ao que já se tem.
   Alunos afro-descendentes e indígenas as vezes sentem-se discriminados do convívio social, e as vezes seus colegas e escola os descriminam, fazendo brincadeiras pejorativos, que ferem, magoam, onde na maioria das vezes a escola não toma uma posição, finge que não vê, ao invés de aproveitar a situação para debater o assento, trabalhar sobre essas diferenças étnicas raciais e o preconceito.


Quarto de despejo                            (Carolina M. de Jesus)


   Por sugestão da profº Larissa, e após seus comentários em aula, resolvi ler o livro, quarto de despejo.
   Fiquei maravilhada e ao mesmo tempo chocada, com a realidade vivida pela autora Carolina M. de Jesus, que na década de 50, enfrenta dificuldades todos os dias para criar seus filhos, catando papéis, ferros, ossos e tudo que pudesse virar sustento para sua família, que mesmo em meio a violência e ao ambiente insalubre tentava educar seus filhos da melhor maneira possível. É que acha na leitura e na escrita, a maneira de se manter centrada, de por para fora suas angustias, tristezas e atiás poucas alegrias, mostrando ser uma pessoa consciente da sua situação política do país, não deixando nunca de acreditar em seu sonho se tornar escritora.
   A escrita de seu livro em forma de diário era cheio de críticas sociais e políticas, mas também lirismo.
   Esse livro é na verdade muito atual, pois ainda hoje várias "Marias" vivem em favelas, calçadas, a margem da sociedade, são arrimos de família, exemplos de seus filhos, mulheres fortes guerreiras, que não se permitem abater.
   Mulheres que como o livro nos mostra, podem ter voz, e essa voz, esse grito, pode chegar muito longe assim com a autora chegou, mesmo que tenha morrido pobre, sua obra é conhecida e ela virou um exemplo para muitas pessoas, de que vale a pena acreditar naquilo que se quer.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Educação publica x Qualidade.

      Estamos longe de termos uma educação de qualidade nas escolas brasileiras,devido ao enorme número de problemas existentes,pois falta uma estrutura educacional em nosso país,falta valorização dos professores,falta vagas escolares,super lotação em salas de aulas,falta de comprometimento familiar e também de alguns profissionais da área,sem falar na estrutura predial sucateada.
      Tudo isso influencia e muito no rendimento escolar de nossos alunos.
       Mas olhando para a realidade escolar do município onde leciono,em comparado a outros,vejo que aqui existe um esforço para que aja uma melhora na qualidade escolar,principalmente em se partindo das gestoras.
        Na escola em que leciono no turno da manhã,uma comunidade bem carente,é oferecido um suporte aos alunos,como reforço no turno inverso,alguns alunos,(os com menos estrutura familiar) ficam o dia inteiro na escola,fazendo atividades diferenciadas,e também recebendo refeições balanceadas.
         Há também profissionais de educação especial,para atenderem os alunos com necessidades especias.
          Tudo isso ainda é muito pouco,para que consigamos resolver os problemas que enfrentamos diariamente em nossas escolas,mas já é um começo.

Técnica do monstrinho.

Dinâmica do monstrinho.
Infelizmente eu não pude participar desta aula presencial, pois fiz uma cirurgia, e estava me recuperando.
Mas vendo as fotos da aula no pead, e conversando com minhas colegas sobre aula, eu achei a dinâmica muito interessante, e resolvi aplicar com meus alunos de 3º ano.
A atividade foi muito gostosa de fazer,eles adoraram.


RECEITA DO MONSTRINHO:
1- Uma cabeça redonda e grande,
2- Um corpo pequeno e coberto de pelos,
3- Braços compridos com mãos pequenas e garras grandes,
4- Pernas curtas,
5- Pés grandes e arredondados,
6- Olho no meio da testa,
7- Orelhas pontiagudas,
8- Nariz com narinas quadradas,
9- Boca grande com dentes falhados.


domingo, 2 de julho de 2017

A aprendizagem na vida adulta.

Conceitualmente é considerado adulto toda pessoa com mais 18 anos completos,pois ao atingir essa idade a pessoa se torna responsável por seu atos.
Mas sabemos que não é a idade cronológica que nos torna adulto,não é apenas isso,é preciso levar em consideração diversos fatores,que influenciam na sua vida e sua educação.
A educação do adulto acontece a partir do momento em que interage com outros,e por conseqüência no tocante a educação, aprendizagem e cultura formal,o processo vem ser o mesmo,por esse motivo,o professor deve estar conectado a essas transformações,modificando sua postura,vindo a ser então mediador,instigador,incentivador de novas descobertas e ter ciência de que nem sempre o aluno mesmo sendo adulto acompanhará seu raciocínio ou linha de pensamento

Fases da vida adulta


As fases da vida adulta estudadas segundo as concepções de Erikson foram importantes porque me deram a oportunidade de lançar um olhar mais compreensivo para as pessoas com as quais eu convivo, e para eu mesma.
Cada fase pela qual passamos tem sua devida importância para o alcance da maturidade, felicidade e realização, por isso Erikson disse :
“a solução de uma etapa depende do comportamento nas etapas anteriores”,
Logo,devemos entender o que acontece em cada uma das fases,da vida adulta.
É muito importante que cada fase seja bem desenvolvida,ou a próxima fase pode não ser.
É comum vermos alguns adultos que parecem que não saíram da adolescência,ou vermos adolescentes agindo com  uma maturidade incomum pra a idade. É importante não queimar etapas.

O Sistema Estadual de Avaliação Participativa na educação estadual do Rio Grande do Sul.

 O SEAP,Sistema Educacional de Avaliação Participativa na educação estadual do Rio Grande do Sul,é uma proposta para avaliar as instituições estaduais de ensino.

Essa avaliação é feita pelos professores,funcionários,alunos,pais e gestores das instituições.Toda essa avaliação é feita em conjunto,e essas respostas são inserida em um sistema.
Essa avaliação é feita anualmente.
Tudo isso é feito com o intuito de avaliarmos o nível da educação em nosso estado,e de acordo com o resultado final,criar metas e meios,para tentar melhorar o nível de nossas instituições de ensino,investindo na qualificação de professores e projetos que auxiliem os alunos a alcançarem os objetivos necessários de maneira satisfatória.

Conselho escolar.

o conselho escolar é formado por segmentos de pais,professores,funcionários e diretores.
É o órgão mais  importante para  a tomada de decisões da escola.
Cada Conselho Escolar tem suas ações respaldadas através do seu próprio Estatuto, que normatiza a quantidade de membros, formas de convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias, como é realizado o processo de renovação dos conselheiros, dentre outros assuntos que competem a essa instância.

Neste sentido, cabe aos conselhos escolares:
  • deliberar sobre as normas internas e o funcionamento da escola;
  • participar da elaboração do Projeto Político-Pedagógico;
  • analisar e aprovar o Calendário Escolar no início de cada ano letivo;
  • analisar as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola, propondo sugestões;
  • acompanhar a execução das ações pedagógicas, administrativas e financeiras da escola e;
  • mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a legislação.


FONTE: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=279

Mapa conceitual- projeto em ação.

o mapa conceitual é uma estrutura formada em formato de esquema,onde organizamos nossas idéias de maneira objetiva.

Onde um objetivo se relaciona com o outro,formando assim uma rede de conhecimento,e essa rede facilita a a sequencia de objetivos e conteúdos a serem desenvolvidos,na turma.

Projeto em ação.

Nesse semestre,estamos trabalhando com projetos,em meu grupo resolvemos trabalhar com jogos virtuais e jogos concretos,tendo em vista o interesse dos alunos,e seu envolvimento com esse tipo ferramenta,e em como ela pode nos ser útil para a aprendizagem,mesmo trabalhando com anos diferentes,foi possível desenvolver um mesmo projeto,adaptando as atividades de acordo com a faixa etária dos alunos.
No PA,(projeto em ação),deve haver todas os objetivos,ações,o que foi discutido e resolvido nos encontros do grupo,a maneira com que vai ser trabalhado,as atividades,os prazos de entrega.Ele é muito importante para a organização e o bom andamento e atingimento das metas estabelecidas,para alcançarmos os objetivos propostos. 

Analisando as postagens dos Eixos I,II,III E IV.

Analisando minhas postagens do blog,vi o quanto ainda preciso de aprofundamento e embasamento teórico,e até mesmo de por no texto esse embasamento.
que preciso aprender a dialogar com os autores que leio,vi que tenho muita dificuldade ainda em dissertar,colocar de maneira escrita aquilo que penso e minhas opiniões,pois sou muito objetiva,e isso faz com que muitas vezes eu não consigo me expressar da maneira desejada por mim.

sábado, 1 de julho de 2017

                                  

Projeto Politico Pedagógico - PPP.



                                                      
  Toda escola tem objetivos que deseja alcançar metas a cumprir e sonhos a realizar.
  Para que isso se concretize de uma maneira clara e organizada, a escola deve elaborar o PPP, esse documento deve conter todos os objetivos da instituição escolar e a sua proposta pedagógica educacional e sua filosofia.
É esse documento que regi a escola, sem ela a escola não existe, nele deve conter o número de funcionários, corpo docente, número de alunos, a parte física da escola e os recursos que ela possui.
  E a partir desse documento que a comunidade escolar deve desenvolver seu trabalho coletivo, logo é muito importante, que a comunidade escolar (pais, professores e alunos) conheçam esse documento, pois só assim a escola assumira uma gestão verdadeiramente democrática, voltada para a coletividade.
É através dos princípios democráticos apontados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 que podemos encontrar o aporte legal da escola na elaboração da sua proposta pedagógica. De acordo com os artigos 12, 13 e 14 da LDB, a escola tem autonomia para elaborar e executar sua proposta pedagógica, porém, deve contar com a participação dos profissionais da educação e dos conselhos ou equivalentes na sua elaboração.
Apesar das escolas se basearem em normas gerais da educação, as unidades escolares se diferenciam entre si, pois cada instituição tem suas necessidades e princípios específicos.

Referências:
PORTELA, Adéli Luiza e ATTA, Dilza Maria Andrade. A dimensão pedagógica da gestão da educação. In: RODRIGUES, Maristela Marques, GIÁCIO, Mônica (orgs.). PRASEM III. Guia de consulta. Brasília. FUNDESCOLA. MEC. 2001, p. 119-158.
BORDIGNON, Genuíno. Gestão democrática da escola cidadã. In. Ceará. SEDUC. Novos paradigmas de gestão escolar. Fortaleza: edições. SEDUC, 2005, p. 27-46.


  

   LDBEN X REFORMA DO ENSINO MÉDIO

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A lei A Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, mais conhecida por de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, ou simplesmente LDB, é vista aqui como o principal documento do ordenamento jurídico-educacional do País nos anos 90.
 Foi uma lei muito bem elaborada, discutida, formada por representantes da educação, com o objetivo de melhorar a educação no Brasil, traçando um norte para os educadores, amparando e respaldando o direito a uma educação de qualidade para todos.
Mas estamos vivendo uma grande crise política em nosso país, onde somos governados por um presidente ilegítimo, fruto de um golpe político muito bem arquitetado. Governo esse que criou várias reformas, e uma delas atingiu a educação, causando um retrocesso educacional, cortando disciplinas importantes para a formação do senso-critico, transformando as escolas em fábricas, causando a desigualdade social, pois nem todos terão acesso a uma educação de qualidade, com que a educação brasileira ande para trás, depois de tento trabalho para conquistarmos uma educação de qualidade.


quinta-feira, 29 de junho de 2017

                            Gestão Escolar Democrática.


  Para uma gestão democrática, uma escola precisa estar constituída de: Conselho escolar, CPM (círculo de pais e mestras) e grêmio estudantil (nas escolas municipais de meu município, não há grêmio estudantil, só nas estaduais).

  Mas para que a gestão seja realmente democrática, é preciso que esses grupos sejam atuantes e não apenas decorativos, como muitas vezes acontece.
  É necessário que sejam atuantes, participativo e que as decisões relacionadas e comunidade escolar sejam tomadas em conjunto.


                                     Professor Reflexivo.


   Estamos discutindo no Eixo V, sobre o que é ser um professor reflexivo, a educadora portuguesa Isabel Alarcão, defende uma formação voltada as práticas colaborativas e ao diálogo.

   Fala-se muito hoje em dia sobre o professor ser reflexivo, mas nem sempre, as condições, para que isso ocorra são adequadas.
  O professor tem que se preparar, buscando formação adequada, refletindo sobre sua prática pedagógica, para atender às necessidades de uma sociedade que está muito mudada, então o sistema de ensino não pode ser mais o mesmo tradicional, precisa se tornar dinâmico, questionador, pois é isso que os alunos atuais querem e precisam.
  O professor precisa repensar sua maneira de ensinar, deixar de ser um transmissor de conhecimento, tornando-se um mediador de aprendizagem, pois o aluno precisa aprender a buscar suas respostas, questionando, pesquisando, trocando idéias, dialogando com seus colegas, e o professor, precisa aceitar que ele não detém todo o conhecimento, ele também é um aprendiz, pois todos os dias é possível aprender algo novo.


quarta-feira, 31 de maio de 2017

                               

A pedagogia de projetos.

Trabalhar com projetos em sala de aula.nos possibilita atingir o aluno de uma outra maneira,pois esse método tem como objetivo organizar a construção do conhecimento em torno de metas previamente estabelecidas coletivamente,entre alunos e professores.
Trabalhar em cima de projetos é uma maneira de tornarmos as aulas mais prazerosas para nosso aluno,pois ele fez parte da construção desse projeto,sendo que ele também ajudou a construí-lo.
O professor valoriza o conhecimento que o aluno possui,e também sobre o que ele quer aprender,deixa de ser aquele que apenas transmite o conhecimento,e passa a ser mediador na construção do conhecimento.
Segundo Paulo Freire,"O trabalho do professor é o trabalho do professor com alunos,e não do professor consigo mesmo."
O professor deve estimular,orientar,observar e criar oportunidades de aprendizagens que tenham significado para seus alunos,deve fazer com que seus alunos pensem e busquem a solução para a situação problema.
O projeto deve ser estimulante aos alunos,com atividades bem criativas,ou os mesmos podem perder o interesse.
Para se fazer um bom projeto é preciso levar em consideração alguns aspectos relevantes,para sua organização.
                              

MATURIDADE ADULTA.



Nós temos a ilusão que uma pessoa se torna adulta e madura,ao completar 18 anos,quando ela se torna responsável legal pelos seus atos.Mas completar a maior idade não é sinônimo de se estar adulto e maduro.A maturidade é bem mais que isso.
Na verdade essa fase é uma fase de transição para a idade adulta,a maioria das pessoas não estão psicologicamente maduras com 18 anos ou um pouco mais que isso.
Nessa fase,o ser humano começa a ter novas responsabilidades,deve escolher uma profissão,começa a lidar com suas emoções de uma maneira mais equilibrada e coerente,começa e expor suas idéias e opiniões.
Começa a se ajustar a sociedade em que vive,e vai criando suas bases de uma forma mais segura e significativa. 
 A maturidade em si tem muito mais haver com o desenvolvimento psicológico,do que com o cronológico,pois existem pessoas jovens extremamente maduras ,e pessoas de bem mais idade totalmente imaturas,por isso concluo que a maturidade é um processo que dura a vida inteira,pois um ser humano nunca está maduro,pois sempre vai estar aprendendo algo com suas vivencias,e assim mudando suas ideias e sua maneira de enfrentar as diversidades da vida.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

                      Meio Ambiente e sustentabilidade.

                                                                                                                                                                                                         
A questão da preservação do meio ambiente,é um assunto muito importante,e nós como educadoras,devemos trabalhar sempre esse tema em sala de aula,desenvolvendo projetos,onde a escola e a comunidade possam andar juntas.
Devemos começar abordando,problemas ambientais que existem dentro da própria escola,como por exemplo o descarte de lixo que é produzido,o desperdício de água,o mal uso dos materiais,depois fazer com que os alunos façam uma pesquisa em suas casas,que vejam com seus pais cuidam do meio ambiente,a limpeza do pátio,como limpam as calçadas,o que se pode fazer para economizar e reaproveitar a água para fazer esse tipo de limpeza.
Isso é um trabalho longo e constante,que pode e deve ser abordado em todos os anos escolares,adaptando ele a faixa etária de cada turma.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Experiencias em sala de aula.

Na interdisciplina de ciências,nesse semestre,fomos instigadas a trabalhar com experiencias cientificas em sala de aula.
Confesso que no inicio não gostei muito da ideia,pois minha turma é numerosa e agitada.
Mas resolvi fazer a experiencia da bola de papel no fundo do copo que não molha.
No inicio da experiencia,as crianças ficaram muito agitadas,queriam logo ver a "mágica" acontecer,foi gratificante ver a empolgação e a curiosidade das crianças sobre como aquilo acontecia,como o papel ficava seco?
E todos quiseram fazer a experiencia,uns foram ajudando ao outro,e a todo momento surgiam novas perguntas. 
A partir dali, eu estava introduzindo mais experiencias em meu planejamento,pois vale muito a pena,as crianças interagem muito,a aula se torna dinâmica e prazerosa. 

Importância dos projetos na escola.



 o professor não deve ser aquele,que simplesmente transfere os conhecimentos ao aluno, papel do professor é bem maior que isso,ele deve procurar meios e formas de despertar no aluno a curiosidade sobre o saber,para que ele próprio venha construir seu conhecimento.
Devemos instigar,provocar nossos alunos para que eles busquem suas respostas.
Para alcançarmos esse objetivo devemos utilizar das tecnologias e recursos que hoje temos disponíveis,para despertar o interesse de nosso  aluno  pelo conhecimento.
Os projetos de aprendizagem,são grandes aliados,para despertarmos esse interesse em nossos alunos,pois podemos elaborar projetos a partir de assuntos propósitos por eles,ou trazermos assuntos que sejam atuais e discutir junto com a turma sobre o que podemos desenvolver.
Assim os alunos vão construindo suas hipóteses,e construindo o conhecimento em conjunto com seus colegas,até que cheguem as suas conclusões.
E o professor deve auxiliar seus alunos nessa jornada,ele não deve dar as respostas prontas,pois dessa forma não se aprende,pois é preciso saber como se chega até essa resposta,e não apenas sabela.
Dessa maneira sera muito mais significativa para nossos alunos.

Síntese Reflexiva.

O momento de construção da síntese reflexiva,para mim ainda é um momento tenso,porque mesmo estando já concluindo o 4º semestre,ainda tenho duvidas quanto a elaboração dela,mesmo com tantas explicações,ainda enfrento dificuldades em transpor para a escrita tudo o que aprendi,acho complicado fazer a junção das interdisciplina para o texto.Embora eu compreenda,e aplique em minha pratica pedagógica,nunca sei como escrever,que linguagem usar,as vezes acho que estou me repetindo.
Minha dificuldade maior está em cumprir o número de páginas,pois sempre fui muito objetiva,e tenho dificuldades de escrever muito.
Mas creio que a construção dessa síntese sirva para isso também,além de fazermos uma reflexão sobre o que aprendemos no semestre,também estamos exercitando a nossa escrita,aprimorando o nosso vocabulário.
Cada síntese construída por mim,é um novo desafio,tento sempre me superar.
Quando estou construindo essa síntese,muitas vezes me dou conta de coisas que mudei em minha pratica pedagógica e também na minha vida pessoal,que não havia me dado conta,a minha maneira de pensar,as mudanças em sala de aula.
A síntese é um exercício de grande valia em minha opinião,pois nos autoavaliamos,e ela fica pra vida toda,pois é o resultado do que realmente aprendemos.


                            Importância do Portifólio.

                                   
O portifólio  é importante para que possamos registrar nele nossas aprendizagens,e para que possamos trocar conhecimentos e aprimorar nossas idéias,com as criticas construtivas de nossos colegas.
A cada semestre vou entendendo melhor a dinâmica do blog,estou perdendo o medo de me expressar e colocar minhas idéias.
O momento de construção do blog é o momento em que paro para refletir sobre minhas aprendizagens e a mudança em minhas práticas pedagógicas. 

Memorias e Fotos.


                           
O registro de nossos momentos no cotidiano escolar e também em nossa vida pessoal, é uma ferramenta muito importante, pois ela nos possibilita documentar momentos e fatos importantes da vida escolar.
Através das fotos, podemos mostrar a evolução dos alunos na sua trajetória escolar.
As fotos servem para ajudar nossa memória a relembrar episódios ocorridos em nossa vida, dos quais as vezes ficam esquecidos. Mas que no momento em que visualizamos uma imagem, somos capazes de nos transportar mentalmente ao momento em que esse registro foi feito, lembrando até mesmo do que não está registrado na fotografia.

O TEMPO DA SALA DE AULA. 

O texto nos levanta a questão do tempo, o tempo que Embora o tempo siga seu curso, temos de tomar consciência de que nosso tempo deve ser algo próprio, algo que nos ocorre e em que podemos intervir ativamente, convertendo-o em um tempo vivido e sentido e conscientemente assumido por cada um de nós (GÓMEZ, 2004, p.50) empregamos para aprendizagem de nosso aluno, e também que nós professores devemos pensar em nosso aluno, não só a nível de escola, mas também nele inserido na sociedade.

O tempo utilizado na escola, influencia diretamente na vida social de nossos alunos, pois ele organiza sua vida social, a partir do calendário escolar, tem que se planejar de acordo com suas atividades escolares, seus passeios, viagens, atividades cotidianas, brincadeiras, nada disso pode atrapalhar seu tempo na escola.
A escola por sua vez, organiza seu calendário de acordo com o calendário enviado pela secretaria de educação.
                                           
                                                                 Embora o tempo siga seu curso, temos de tomar consciência de que nosso tempo deve ser algo próprio, algo que nos ocorre e em que podemos intervir ativamente, convertendo-o em um tempo vivido e sentido e conscientemente assumido por cada um de nós (GÓMEZ, 2004, p.50)


Para assegurarmos que o tempo em sala de aula, seja produtivo, nós professores precisamos pensar e organizar o nosso planejamento salientado a importância do tempo coletivo de troca de experiências e conhecimento entre professores, pais, alunos, e na escola como um todo, pois essa troca faz a diferença na aprendizagem de nossas crianças.
Pois não podemos esquecer que a aprendizagem e o conhecimento vão além dos muros de uma escola, aprendemos o tempo todo.

POESIA.

O começo...
Pequena, tranças no cabelo, olhos curiosos
Um mundo nas mãos em forma de letras.
Tudo muito difícil, confuso...
Quanta querer,
Quanta vontade de aprender,
Quantas crianças ao meu redor!
E eis que ela surge,
Sorriso meigo nos lábios, alegre e carinhosa
Com voz doce e firme,
Para me ajudar a entender tudo aquilo que ainda não sei.
Me ajuda a desbravar esse mundo desconhecido
Onde viajo sem sair do lugar.
É tudo tão lindo, tão colorido,
Príncipes e princesas.
Fadas e duendes
Heróis e vilões...
É tanto saber!
Que mundo mágico!
E foi ali, aos 7 anos de idade, olhando aquela MESTRA, que eu descobri, que seria professora como ela.
E hoje esses olhinhos curiosos, são voltados para mim.
Mas, hoje eu também sei que os olhos de uma professora, também brilham diante de uma criança, e que o meu saber se renova com o deles.


Explorando o Ambiente,para uma vida sustentável.

  
Ciências e Vida Sustentável.
Estamos vivendo em uma época onde precisamos resgatar o cuidado e o respeito pela natureza, pois ela está morrendo, a cada dia vemos mais desastres naturais acontecendo, e isso é um reflexo do descuido do homem com a natureza.
Que só pensa no progresso e nos benefícios que ele pode trazer, mas não avalia as consequências, e danos que ele pode causar na natureza.
Precisamos agora encontrar uma forma de equilibrar as coisas entre o meio ambiente e o homem, e a escola é um ótimo lugar para começarmos esse trabalho, pois aquilo que nossos alunos aprendem na escola, eles levam para sua casa, sua rua, seu bairro, formando assim uma rede de cuidado com a natureza.
Podemos desenvolver projetos de ciências, onde possamos trabalhar com nossos alunos a importância da coleta seletiva, a importância do plantio de árvores, fazer compostagem na escola e usarmos esse adubo para a criação de hortas, onde os alimentos serão livres de produtos químicos, evitando o mal a natureza.
Ensiná-los a economizar água, à usar embalagens retornáveis, a diminuir o lixo descartáveis  assim a preservar melhor o meio ambiente.

Multiplicação e Divisão.

O texto sobre multiplicação e divisão me fez pensar no quando é possível abordas essas operações em sala de aula. Pois sempre segui o plano de estudos de minha escola, e a multiplicação e divisão é sempre abordada a partir do 3º ano, como dou aula para 2º ano, não abordo essas operações, trabalho com adição e subtração.
  Mas lendo o material disponível no moodle vi que não é tão complicado assim abordar essas operações com alunos.
  O que devemos cuidar e a maneira como vamos trabalhar as operações com as crianças, ela deve ser introduzida de maneira lúdica, com material concreto.
  Colocar diante dos alunos situações problemas fazendo com que as crianças pensem, e utilizando materiais concretos para resolve – lá.

Operações Aritméticas.

                                           
                        ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO.
  Os números entram em nossa vida desde muito cedo, na verdade desde antes de nascermos, pois, a própria gestação é contada por semanas, meses e depois vem nossa idade, data de nascimento.
  Mas só começamos a perceber a matemática propriamente dita na escola, como se ela não fizesse parte do nosso dia-a-dia.
  Muitas atividades lúdicas que fazia em sala de aula tem a matemática presente, mas eu nem me dava conta disso.
 Fui percebendo isso com a conversa da aula presencial, e através do material que li.
  Sempre trabalhei com a adição e subtração de maneira tradicional, pois eu enquanto aluna nunca havia gostado de matemática, e como professora também não era diferente, continuava não gostando, e trabalhava sempre de uma maneira mais tradicional, usando na maioria das vezes atividades sem prontas e material de contagem como apoio na resolução de cálculos, ou seja, ensinava da mesma maneira que eu aprendi.
Mas com a leitura do material disponível, tenho mudado minha prática em sala de aula, vi que podemos usar vários recursos para desenvolver a adição e a subtração. Comecei a usar jogos, brincadeiras, encartes de jornais, e até alguns brinquedos que os alunos levam para a sala de aula.
Minhas aulas ficaram mais dinâmicas e os alunos mais entusiasmados, o rendimento e a compreensão da adição e subtração melhorou significativamente.
  

Classificação e Seriação.

     
Após a leitura dos materiais disponibilizados no moodle na interdisciplina de matemática,me dei conta que a seriação e a classificação fazem parte de nosso cotidiano,desde que organizamos a roupa que vamos usar,os alimentos que vamos preparar para uma refeição,os utensílios que vamos usar para preparar esse alimento,a organização da casa.
E na escola não é diferente,quando organizamos uma fila por ordem de tamanho.ou de chegada,a organização dos brinquedos,separação em grupos,organização da sala.
Como estávamos trabalhando no 2º ano os animais,organizei com meus alunos uma atividade de classificação dos animais,
Onde no primeiro momento fizemos uma saída a campo,onde os alunos tiveram contato com alguns animais,viram como eles são em seu habita natural.
No segundo momento,já em sala de aula fizemos algumas atividades,utilizando gravuras de animais,e animais feitos de sucata,onde eles tiveram que classificar esses animais de várias formas,(cada grupo utilizou um método)por tamanho,aquáticos e terrestres,animais com penas e sem penas e assim por diante.
                ESPAÇO E FORMA.
Ao chegarem na escola no início do ano letivo, os alunos chegam em um ambiente diferente ao do ano anterior, com nova professora, novos colegas, nova sala de aula, e materiais diferentes.
Inicialmente procuro trabalhar com o espaço da sala de aula, a organização das classes, a disposição dos grupos de quantos alunos cabem em cada grupo, da organização dos materiais didáticos.
A partir daí começo a trabalhar espaço e forma de outras maneiras, através de desenhos, onde o aluno precisa utilizar 2 a 3 formas diferentes para criar seu desenho, utilizando um pequeno espaço pré-determinado.

Jogos com lego, quebra-cabeças e outros jogos de encaixe.